O gel é originado nas glândulas vesiculares e o padrão de secreção do gel é androgênico dependente.
É composto de uma quantidade significativa de substâncias estrogênicas, além de alguns constituintes seminais como o ácido cítrico e a frutose (pouca quantidade).
Estudos posteriores demonstraram que a consistência do fluido contido nas glândulas vesiculares varia de levemente viscoso a gelificado.
Apesar de ser comum no sêmen de coelhos, nenhuma função foi encontrada para o gel, além de prevenir a perda retrógrada de espermatozoides como nos roedores.
Essa função também foi sugerida por Mukherjee et al. (1951), pois especularam que logo após a ejaculação, o gel preencheria o lúmen vaginal como um tampão de coagulação.
Diante disso, o IRRG recomenda a remoção imediata do gel logo após a coleta e antes que se realizem as avaliações do sêmen de coelho.
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